terça-feira, 22 de outubro de 2013

Mudança de Planos

      

      Nesta quinta-feira, 24/10, não haverá atividades do NEABI pois participaremos da V Mostra de Extensão IFF-UFF-UENF, no Boulevard Shopping Campos. Mostraremos para a comunidade externa as intenções do nosso projeto, o que temos feito e os resultados obtidos.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Programação ativa!

     No dia 19 de setembro, fizemos uma maravilhosa viagem, conhecendo a imagem do negro na história da fotografia, na palestra do professor Leonardo Vasconcelos, graduado em  Design Gráfico, bacharel em Desenho Industrial e mestre em planejamento regional e gestão de cidades. Confira as fotos do evento:










Participe do nosso ciclo de palestras. Confira a programação aqui no blog.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Alterações

            Algumas alterações foram realizadas na nossa programação, atente-se e não deixe de participar!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

"Adivinha quem vem para jantar?"

      Em São Francisco, Matt Drayton (Spencer Tracy) e Christina Drayton (Katharine Hepburn), um conceituado casal, se choca ao saber que Joey Drayton (Katharine Houghton), sua filha, está noiva de John Prentice (Sidney Poitier), um negro. NA partir de então dão início à uma tentativa de encontrar algo desabonador no pretendente, mas só descobrem qualidades morais e profissionais acima da média.
 
 
Exibição do filme nesta quinta-feira, 17/10, às 16h, no miniauditório  do IFF-Guarus.
 


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

II - Da África para o Brasil. "Donde vem? onde vai?"

      (Érica Ribeiro/José Carlos Jr.)
      O continente africano era habitado por muitos povos que tinham muitas cosias em comum, todavia muitas particularidades.Quando essas particularidades eram rompidas, os povos ficavam inseguros e com medo. Nesses tráfico de escravos, os povos eram separados de seus familiares.
      As caravanas cresciam a medida que iam se aproximando da costa, pegando mais e mais pessoas pelo caminho. Elas juntavam as pessoas vindas de lugares diferentes, com culturas semelhantes. De Benguela vieram os ovimbundos; de Luanda, os dembos, ambundos, imbangalas, quiocos, lubas e lundas; de Cabinda, congos e tios. Do Golfo da Guiné, vieram escravos principalmente no século XVII, das minas da área oeste para a Bahia. Esses povos são os Jêjes, de tradição Vodum (ancestrais), e os Iorubás e Nagôs, de tradição baseada nos Orixás (mitos).
      No século XIX, na Bahia, os Hauçás foram aprisionados pelos Iorubás. Aquele povo era islamizado e trouxe sua religião para o Brasil.
      A maioria dos escravos que vieram para o Brasil era de Angola. Eles deixaram fortes marcas no sudeste. Os Iorubás, por exemplo, vieram primeiramente para a Bahia, mas com extinção do tráfico negreiro no nordeste e o crescimento do cultivo do café no sudeste após 1850, eles foram para o Rio de Janeiro. Esses povos mantiveram sua cultura por muito tempo. Os bantos tinha sua cultura mais disseminada por ser a mais antiga, tornando-se forte. Esses povos viveram em nosso território incorporando sua cultura  com a indígena, portuguesa e iorubá, fazendo com que sua tradição se perpetuasse por longo tempo.

Bibliografia:
SOUZA, M. M. ÁFRICA E BRASIL AFRICANO. 2. ed. São Paulo: Ática, 2007. 176 p.


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Curso em parceria com o polo de Arte&cultura da UENF

     Nos dias 03, 04 e 05 de outubro, o NEABI participou de um curso sobre Arte e Cultura Indígena Brasileira e sua aplicação na escola, em parceria com o polo de Arte&Cultura da UENF.
O curso, ministrado pela professora doutora Maria Cristina Rezende de Campos, ampliou o conhecimento de todos os presentes e trouxe inúmeros enriquecimentos culturais que contribuíram para a formação pessoal e profissional dos alunos.
      De maneira dinâmica e eficiente, a professora transferiu para nós suas experiências e conhecimentos sobre os nossos indígenas, desmistificando a ideia geral de índios, mostrando-nos que cada tribo possui suas características - de habitações à pinturas corporais - e não devemos encarar os indígenas como tendo apenas um meio de viver, como aprendemos desde crianças.
     
       Acompanhe as fotos:













quinta-feira, 3 de outubro de 2013

NEABI com novidades

     Nossa primeira parceria com o polo de Arte e Cultura da UENF. Duas grandes instituições de ensino unindo-se para abordar a temática indígena. As expectativas são as melhores!

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Dança Afro

    E aí, animados para a segunda parte da Oficina de Dança Afro?
   Não se esqueçam, será nesta quinta, 03 de outubro, às 16h!


Mudanças

Fizemos algumas mudanças na nossa programação.
Nossa oficina de Joias Tribais que começaria no dia 17 de outubro foi ADIANTADA, agora ela ocorrerá no dia 10 de outubro, às 16h.
A palestra "Questões do Preconceito no Brasil", que seria no dia 10 de outubro, foi ADIADA para o dia 17 de outubro, às 16h.

Atente-se às mudanças e não deixe de participar!

Atenciosamente, 
Equipe do NEABI - Guarus.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O NEABI está a todo vapor

        Confira as fotos da Palestra Arte e Cultura Afro-brasileira, que foi ministrada pela professora Raquel Fernandes. Na palestra, a professora trabalhou de forma divertida e dinâmica, afastando qualquer preconceito e desfazendo os tabus relacionados aos Orixás.
Interessou-se? Ainda tem muito mais. Participe conosco!
















Passeando pelas danças africanas

        

        Na dança africana, cada parte do corpo movimenta-se com um ritmo diferente. Os pés seguem a base musical acompanhados pelos braços, que equilibram o balanço dos pés. O corpo pode ser comparado a uma orquestra que, tocando vários instrumentos, harmoniza-os numa única sinfonia. Outra característica fundamental é o policentrismo que indica a existência no corpo e na música de vários centros energéticos, assim como acontece no cosmo. A dança africana é um texto formado por várias camadas de sentidos. Esta dimensionalidade é entendida como a possibilidade de exprimir por e para todos os sentidos. No momento que a sacerdotisa dança para Oxum, ela está criando a água doce, não só através do movimento, mas através de todo o aparelho sensorial. A memória é o aspecto ontológico da estética africana. É a memória da tradição, da ancestralidade e do antigo equilíbrio da natureza, da época na qual não existiam diferenças, nem separação entre o mundo dos seres humanos e o dos deuses. A repetição do padrão musical manifesta a energia que os fiéis estão invocando. A repetição dos movimentos produz o efeito de transe que leva ao encontro da divindade, muito usado em rituais. O mesmo ato ou gesto é praticado em um número infinito de vezes, para dar à ação um caráter de atemporalidade, de continuação e de criação continua. Nas danças africanas, o contato contínuo dos pés nus com a terra é fundamental para absorver as energias que deste lugar se propagam e para enfatizar a vida que tem que ser vivida agora e neste lugar, ao contrário das danças ocidentais performadas sobre as pontas a testemunhar a vontade de deixar este mundo para alcançar um outro. Existem várias danças, dentre elas destacam-se: Lundu, Batuque, Ijexá, Capoeira, Coco, Congadas e Jongo.

Tipos de Danças Africanas menos comuns:
Kizomba: Ritmo quente, originário de Angola, não para de conquistar cada vez mais praticantes. É uma das danças que são sempre tocadas nas discotecas, não só africanas. Quente, suave, apaixonante... Vários estilos, técnicas e influências.
Semba: é uma dança de salão angolana urbana. Dançada a pares, com passadas distintas dos cavalheiros, seguidas pelas damas em passos totalmente largos nos quais o malabarismo dos cavalheiros conta muito como improvisação. O Semba caracteriza-se como uma dança de passadas. Não é ritual nem guerreira, mas sim dança de divertimento principalmente em festas, dançada ao som do Semba.

Danças Cabo verdianas: Funána, Mazurka, Morna, Coladera, Batuque. Danças Tribais Uma forte característica trazida para o Estilo Tribal das danças tribais é a coletividade. Não há performances solos no Estilo Tribal. As bailarinas, como numa tribo, celebram a vida e a dança em grupo.Dentre as várias disposições cênicas do Estilo Tribal, estão a roda e a meia lua. No grande círculo, as bailarinas têm a oportunidade de se comunicarem visualmente, de dançarem umas para as outras, de manterem o vínculo que as une como trupe. Da meia lua, surgem duetos, trios, quartetos e pequenos grupos que se destacam para levar ao público esta interatividade.

Fonte: Dança Africana. Arte Africana. Disponível em <http://artedafrica.blogspot.com.br/2009/12/danca-africana.html> 26/09/2013.

terça-feira, 17 de setembro de 2013


 

Inscrições abertas para as oficinas de Dança Afro e Bijuterias Tribais.





Local da inscrição: sala 02, bloco B. (IFF-Guarus).


Horários: terças às quintas, de 9h às 13h e 14h às 18h.